“Seja forte e corajoso, porque você conduzirá esse povo para herdar a terra que prometi sob juramento aos seus antepassados, somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita, nem para a esquerda, para que você seja bem sucedido por onde quer que andar. Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido. Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar”. (Josué 1. 6 a 9)
Sermos fortes e corajosos! Essa é a recomendação de Deus para nós, escolas cristãs! O ser humano busca ampliar seus conhecimentos, e aplicar diferentes métodos de aprendizagem. Nessa caminhada, o processo educacional se aprimora e evidencia conquistas. Por outro lado, a sociedade tem momentos de crises, como aqueles em que há a perda de valores e os absolutos não são colocados como prioridade. Assim, precisamos estar muito firmes e fundamentados para decidir que legado intencionamos deixar aos nossos alunos, ou ainda, que alunos queremos oferecer para o mundo?
O alvo da proposta educacional das escolas cristãs deve ser que a formação escolar e acadêmica propicie ao aluno a capacidade de aprender a relacionar-se com Deus, com o próximo e com o mundo físico, estando apto a usufruir da instrução e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento da sociedade na qual está inserido. Nosso compromisso deve ser o de sempre oferecer educação de excelência, voltada para a formação de cidadãos com valores éticos e atitudes construtivas.
Para que nossa prática seja exitosa, é necessário que as mesmas atitudes exigidas de Josué sejam observadas também em nós, pois temos um compromisso, uma missão: conduzir os alunos!
Que, a exemplo de Josué:
- sejamos fortes e corajosos (vocês conduzirão esse povo para herdar a terra);
- tenhamos o cuidado de obedecer (não se desviem nem para a direita, nem para a esquerda);
- não deixemos de falar as palavras do Livro da Lei e de meditar nelas (para cumprirmos fielmente tudo o que nele está escrito).
Agindo dessa forma, nossos caminhos prosperarão e seremos bem sucedidos.
Que o ano de 2019 seja, para nossas escolas, ano de bênçãos! Que as lutas e adversidades sejam vencidas pela fé, esperança e amor!
Débora Muniz